Pô, essa de obrigatoriamente ter que ressetar eu não sabia... até porque não encontrei nada a respeito, apenas que tão logo o problema seja normalizado (sensor trocado ou reconectado), o sistema volta a trabalhar normalmente ( li muito somente sobre o Multec 700).
O que falam (e que consta em um material de curso), é que após a substituição de algum sensor, como havia uma gravação de erro, a memória deve ser ressetada para que se tenha a certeza de que a ECU, voltou ao normal, pois inteligentemente se apenas um erro for detetado ela não grava o mesmo erro em outra posição de memória...
Explicando:
1ª memória, no caso da Multec terá sempre o cód. 12
2ª memória, foi gravado o cód. 21 (Sensor de posição de borboleta (TPS)- Tensão alta)
Sem mais registros...
1ª situação:
Enquanto perdurar o problema a ECU, recalcula a melhor situação para o motor funcionar, ignora o sensor e a lâmpada fica acesa direto, andando ou desligando e religando o motor tantas vezes quanto quiser...
2ª situação:
O problema foi um mal contato que ocorreu apenas uma única vez e normalizou (duração de uns 2 min.). A ECU, recalcula a melhor situação e e trabalha nesse esquema durante o tempo do defeito (2min.), mantém a lâmpada acesa também por este tempo e volta tudo ao normal, esteja o carro andando ou desligando e religando.
3ª situação:
O sensor estava aberto e foi trocado. A ECU, identifica a normalização, não mais acende a lâmpada e volta a trabalhar normalmente.
Nas 3 situações o cód. do erro foi gravado.
Supondo que na 1ª situação o usuário levou a um téc., ele comprovou que era o sensor e substituiu...se ele não resetar a memória e comprovar que o erro não mais é gravado, eu não sei como ele irá comprovar a normalidade efetiva (podem existir scaners que sinalizem a normalidade... eu não conheço nenhum...), se não for no mínimo pela lâmpada que não mais irá acender e ressetar a memória para que, no caso de uma nova ocorrência do mesmo problema, a ECU possa gravar novamente o erro, pois se a memória não for ressetada ela não gravará o mesmo erro.
Essa lógica ou situação eu comprovei quando viajei domingo passado, pois ocorreram diversos acendimentos da lâmpada ao longo da viagem, mas apenas dois códigos foram gravado (44 e 45), caso contrário todas as memórias estariam preenchidas... e quando cheguei e vi os códigos, medi a tensão da lâmbda e estava dentro da normalidade... e a lâmpada apagada.
Uma outra comprovação foi quando eu estava também pesquisando oscilação na marcha lenta, por diversas vezes (após ter resolvido o mau contato na fiação do gás), desliguei e religuei o MAP, e apenas um cód. (33), era gravado...quando eu desconectava o motor acelerava... quando eu conectava o motor normalizava...comprovando, sem leitura nenhuma que a ECU entendeu e normalizou o motor.
Será que vc. não estaria equivocado ao assumir a obrigatoriedade do resset para que a ECU volte a aceitar o sensor reconectado ou novo? Veja que nas minhas observações e testes isso não ocorreu coma Multec 700, agora para outras ECU´s, eu nada posso afirmar realmente, mas não vejo lógica para ser diferente disso...
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ele nao repete o erro, se acendeu varias vezes pelo mesmo erro nao tem pq toda hora gravar o mesmo erro.....
se o erro ta la e ignora o sensor, nao basta so trocar o sensor, tem q limpar o erro
mas ai desliga pra brincar de ver se acende, grava o erro, e fica la, no dia q resolver levar na oficina passam o scaner tem esse erro a primeira coisa é trocar o sensor q nao estava c problema, mas q foi forcado a gravar o erro...mais $$ q se vai atoa, sem contar o funcionamento do carro q ja esta apresentando a ML instavel, sem erro aparente, pode ser algo mecanico, ai toca gravar um erro, a injecao ja tava tentando contornar um possivel defeito supostamente mecanico, agora tem q trabalhar com um sensor a menos.....
ai ao inves de brincar de adivinhar poe no scaner e deixa o carro ligado, vc tem na tela a leitura dos sensores/atuadores e tudo mais, com o modelo do carro devidamente selecionado o proprio programa indica os valores corretos de funcionamento dentro do toleravel, so saber interpretar q vc ja ve um possivel sensor dentro dos valores toleraveis, mas apresentando discrepancia...
por ex o sensor de temperatura, vai de -alguns graus a cento e tralala....tudo isso é toleravel, vc chega com o carro quente o sensor lendo 10C é totalmente discrepante com a realidade, mas nao mostra como erro pois esta dentro da faixa de trabalho...um mecanico minimamente inteligente interpreta isso, e todos os sensores sao da mesma forma.....basta saber ler a tela......
chegar ao ponto de gravar o erro, o sensor ta podre, mas até chegar nesse ponto o funcionamento do motor ficou ruim, pessimo, um lixo, e nada da luz acender, pq? pq ainda estava dentro da faixa normal de trabalho, bem longe da real situacao, mas dentro do aceitavel.....
resetar é pra limpar os erros da central mesmo, apaga, reseta, limpa, seja o nome q for, precisa sim ser feito ao trocar sensores, coitada dessas injecoes q se matam pra trabalhar sem o sensor, vcs fazem se matar pra reconhecer o sensor e ir se adaptando a ele novamente.....
se o erro ta la e ignora o sensor, nao basta so trocar o sensor, tem q limpar o erro
mas ai desliga pra brincar de ver se acende, grava o erro, e fica la, no dia q resolver levar na oficina passam o scaner tem esse erro a primeira coisa é trocar o sensor q nao estava c problema, mas q foi forcado a gravar o erro...mais $$ q se vai atoa, sem contar o funcionamento do carro q ja esta apresentando a ML instavel, sem erro aparente, pode ser algo mecanico, ai toca gravar um erro, a injecao ja tava tentando contornar um possivel defeito supostamente mecanico, agora tem q trabalhar com um sensor a menos.....
ai ao inves de brincar de adivinhar poe no scaner e deixa o carro ligado, vc tem na tela a leitura dos sensores/atuadores e tudo mais, com o modelo do carro devidamente selecionado o proprio programa indica os valores corretos de funcionamento dentro do toleravel, so saber interpretar q vc ja ve um possivel sensor dentro dos valores toleraveis, mas apresentando discrepancia...
por ex o sensor de temperatura, vai de -alguns graus a cento e tralala....tudo isso é toleravel, vc chega com o carro quente o sensor lendo 10C é totalmente discrepante com a realidade, mas nao mostra como erro pois esta dentro da faixa de trabalho...um mecanico minimamente inteligente interpreta isso, e todos os sensores sao da mesma forma.....basta saber ler a tela......
chegar ao ponto de gravar o erro, o sensor ta podre, mas até chegar nesse ponto o funcionamento do motor ficou ruim, pessimo, um lixo, e nada da luz acender, pq? pq ainda estava dentro da faixa normal de trabalho, bem longe da real situacao, mas dentro do aceitavel.....
resetar é pra limpar os erros da central mesmo, apaga, reseta, limpa, seja o nome q for, precisa sim ser feito ao trocar sensores, coitada dessas injecoes q se matam pra trabalhar sem o sensor, vcs fazem se matar pra reconhecer o sensor e ir se adaptando a ele novamente.....
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Ok, agora entendi teu ponto de vista...
Mas me colocando na posição de um reparador, não me apressaria em trocar nada, mesmo que estivesse lá gravado o erro...
Ouvir o usuário, passar o scaner, ressetar a ECU e comprovar novamente o erro pela nova gravação, seria a minha linha de análise básica.
Isto poderia demandar um certo tempo, pois podem ocorrer situações onde só acontece quando o motorista passa numa rua esburacada e na descida...etc...
Mas não entendo como um sensor estando dentro da faixa de trabalho, poderia fazer a ECU ignorá-lo sem gravar nada!?!? Isso pra mim contradiz as famigeradas "faixas de trabalho" ou tolerâncias, sem que a ECU recalcule...ixpilica mió aí sô...
Mas me colocando na posição de um reparador, não me apressaria em trocar nada, mesmo que estivesse lá gravado o erro...
Ouvir o usuário, passar o scaner, ressetar a ECU e comprovar novamente o erro pela nova gravação, seria a minha linha de análise básica.
Isto poderia demandar um certo tempo, pois podem ocorrer situações onde só acontece quando o motorista passa numa rua esburacada e na descida...etc...
Mas não entendo como um sensor estando dentro da faixa de trabalho, poderia fazer a ECU ignorá-lo sem gravar nada!?!? Isso pra mim contradiz as famigeradas "faixas de trabalho" ou tolerâncias, sem que a ECU recalcule...ixpilica mió aí sô...
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veja ai o q me refiro a central estar ignorando o sensor......Washington_SFC escreveu:Boa Tarde
Também estou com um problema que pode estar relacionado com o Sensor TPS. Quando meu carro esquenta, ele apresenta "vazios" na aceleração e alguns "soquinhos". Da última vez que isso ocorreu, preferi mandar trazer o carro no guincho pra evitar de atrapalhar o trânsito e consequentemente algum acidente (vai que alguém acaba me acertando a traseira). Esses dias, liguei o carro e a luz de injeção se acendeu, apagando em seguida. Fiz o teste de código lampejante e o mesmo acusou o código 22 (Sensor TPS - tensão baixa). Fiz teste com o multímetro e o mesmo acusou 5 volts (valor exato, o que indica normalidade na tensão). O detalhe é que após o registro do erro, o carro não dá vazios nem soquinhos mesmo depois de esquentar(devido ao fato de o carro estar trabalhando com valores aproximados po conta do erro registrado na ECU, acredito eu).
É que estou sem grana no momento, mas assim que eu resolver o problema, posto aqui. Verifique se seu problema não é o mesmo que o meu.
o problema nao foi resolvido como magica, na verdade nao foi feito nada nesse sentido de tentar resolver, mas a central resolveu ignora-lo, gravou o erro, e se acertou como pode com base nos outros.....
qnd eu andava com 1.5 de pressao no golf e cospia a pressurizacao da borboleta, o MAF ficava pancada total, era so desplugar o conector q a central ignorava sem nem ligar a luz e o carro ficava certinho novamente e voltava a ser aspirado sem a pressurizacao ligada
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Bom, o princípio da ECU é sinalizar o erro e continuar com o motor em funcionamento da melhor forma possível, considerando outros sensores ou parâmetros internos... mas no caso de erros duplos ou triplos eu não sei se há inteligência suficiente para lidar com isso.
No caso do Washinton, não vejo como normal haver 5V no ponto que vai para a ECU...
A leitura no pino B8/fiação/terminal correspondente no sensor, sempre será 5V, independente do motor estar funcionando, mas a ignição ligada...
A leitura em A8 é que a ECU considera...e com a ignição ligada e/ou motor funcionando, se o TPS estiver OK, a leitura ficará acima de zero e não superior a 1 ou 1,5V... fora isso só tem como dar 5V em A8, se o resistor estiver aberto fisicamente (mais próximo do terminal de terra D2), conector do fio terra oxidado ou fio terra aberto...
E o código 22 é sensor com tensão alta, não baixa como ele escreveu...
Uma coisa que reparei quando estava fussando a parte elétrica, é a tensão proveniente da ECU para alguns sensores medido no sensor), não ser de 5V exatos (4,8...4,9), e algumas literaturas falam em limites operacionais em torno desses valores, ou seja, 4,8 a ECU considera borboleta completamente aberta e o giro deve estar lá em cima...
Agora considere esta situação de limiar da tensão... a ECU irá ficar maluca...quando vc. acelerar...irá trocar o TPS e o problema não é resolvido...o mesmo pode acontecer com outros sensores cuja alimentação seja a mesma...no meu caso reforcei o terra e a tensão foi pra 5,1V.
Será por isso que algumas ECU´s trabalham com frequência ao invés de tensão? Acho que com frequência a precisão é maior... ou não?
Aliás esses caras que bolam o SW das ECU´s deveriam trabalhar na Microsft, pois nunca vi recall para troca de EPROM... ou eles alegam outra coisa?
Bom, o fato é que não é lógico a ECU ignorar um sensor, continuar trabalhando e não alarmar...coisas do tipo alimentação, aterramento ou até bug, podem jogar essa lógica pra escanteio...isso sim...
No caso do Washinton, não vejo como normal haver 5V no ponto que vai para a ECU...
A leitura no pino B8/fiação/terminal correspondente no sensor, sempre será 5V, independente do motor estar funcionando, mas a ignição ligada...
A leitura em A8 é que a ECU considera...e com a ignição ligada e/ou motor funcionando, se o TPS estiver OK, a leitura ficará acima de zero e não superior a 1 ou 1,5V... fora isso só tem como dar 5V em A8, se o resistor estiver aberto fisicamente (mais próximo do terminal de terra D2), conector do fio terra oxidado ou fio terra aberto...
E o código 22 é sensor com tensão alta, não baixa como ele escreveu...
Uma coisa que reparei quando estava fussando a parte elétrica, é a tensão proveniente da ECU para alguns sensores medido no sensor), não ser de 5V exatos (4,8...4,9), e algumas literaturas falam em limites operacionais em torno desses valores, ou seja, 4,8 a ECU considera borboleta completamente aberta e o giro deve estar lá em cima...
Agora considere esta situação de limiar da tensão... a ECU irá ficar maluca...quando vc. acelerar...irá trocar o TPS e o problema não é resolvido...o mesmo pode acontecer com outros sensores cuja alimentação seja a mesma...no meu caso reforcei o terra e a tensão foi pra 5,1V.
Será por isso que algumas ECU´s trabalham com frequência ao invés de tensão? Acho que com frequência a precisão é maior... ou não?
Aliás esses caras que bolam o SW das ECU´s deveriam trabalhar na Microsft, pois nunca vi recall para troca de EPROM... ou eles alegam outra coisa?
Bom, o fato é que não é lógico a ECU ignorar um sensor, continuar trabalhando e não alarmar...coisas do tipo alimentação, aterramento ou até bug, podem jogar essa lógica pra escanteio...isso sim...
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mas como vc comprovou pela tensao variando, é o problema mais comum esse de aterramento, essa citacao veio justamente de um topico desses.....
mas o detalhe importante é a questao dela ter sinalizado e ignorado, ela esquece akele sensor e vai brigar com a leitura de todos os outros pra ter alguma nocao de como akele sensor ignorado deveria estar....por isso o unico sensor q faz o motor parar de vez mesmo é o da rotacao, no mais tem como ignorar e se basear nos outros....por isso digo, trocou algum sensor alguma coisa, reseta a central, vc tras os parametros de fabrica novamente e ela vai comecar a se acertar novamente pro melhor funcionamento com base no q tem de sensores/atuadores, de quebra vc limpa a memoria de erros, senao vai passar a vida com akele erro gravado nao se sabe nem desde qnd.....q se chegar na oficina ninguem quer saber, ja vai trocar o sensor...
vale pensar na adaptacao da central como a de uma pessao qnd perde um membro, precisa reabilitacao pra se adaptar a falta do membro, qnd poe uma protese nova adaptacao, o bom da central é vc resetar ela, qnd liga ela faz todo o checkup e comeca a buscar os melhores parametros
imagina o trabalho q da entao usar essas injecoes programaveis qnd se preparam os motores no tudo q da, o preparador vem do 0 criando um mapa pro funcionamento mais top do motor....tem uma injecao pra minha motinho q melhora bem, mas a questao de tempo, e nao ter ninguem conhecido na regiao com conhecimento pra fazer um mapa me fez nao compra-la até agora.....
mas o detalhe importante é a questao dela ter sinalizado e ignorado, ela esquece akele sensor e vai brigar com a leitura de todos os outros pra ter alguma nocao de como akele sensor ignorado deveria estar....por isso o unico sensor q faz o motor parar de vez mesmo é o da rotacao, no mais tem como ignorar e se basear nos outros....por isso digo, trocou algum sensor alguma coisa, reseta a central, vc tras os parametros de fabrica novamente e ela vai comecar a se acertar novamente pro melhor funcionamento com base no q tem de sensores/atuadores, de quebra vc limpa a memoria de erros, senao vai passar a vida com akele erro gravado nao se sabe nem desde qnd.....q se chegar na oficina ninguem quer saber, ja vai trocar o sensor...
vale pensar na adaptacao da central como a de uma pessao qnd perde um membro, precisa reabilitacao pra se adaptar a falta do membro, qnd poe uma protese nova adaptacao, o bom da central é vc resetar ela, qnd liga ela faz todo o checkup e comeca a buscar os melhores parametros
imagina o trabalho q da entao usar essas injecoes programaveis qnd se preparam os motores no tudo q da, o preparador vem do 0 criando um mapa pro funcionamento mais top do motor....tem uma injecao pra minha motinho q melhora bem, mas a questao de tempo, e nao ter ninguem conhecido na regiao com conhecimento pra fazer um mapa me fez nao compra-la até agora.....
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SemControle,
Ok, eu entendi o que vc. quer dizer quanto ao resset... e também concordo que muitos "papagaios" de oficina, trocam a peça simplesmente por haver um registro, ou seja, sem comprovação e sem considerar o que o dono fala.
Agora quanto a adaptar-se ao novo sensor ou reidentificar a sua reposição/normalização é que ainda discordo...
Fiz um fluxo, que na minha visão, deva ser o mais lógico... repare que é um loop e que o sistema está continuamente sendo testado, portanto não vejo como a ECU ignora um sensor dentro das características de trabalho dele, seja reposto em operação ou novo.
É uma visão simplista e não considerou algumas saídas da ECU, assim como o avanço da ignição, IAC, frequência e largura dos pulsos para os bicos, etc...
Ok, eu entendi o que vc. quer dizer quanto ao resset... e também concordo que muitos "papagaios" de oficina, trocam a peça simplesmente por haver um registro, ou seja, sem comprovação e sem considerar o que o dono fala.
Agora quanto a adaptar-se ao novo sensor ou reidentificar a sua reposição/normalização é que ainda discordo...
Fiz um fluxo, que na minha visão, deva ser o mais lógico... repare que é um loop e que o sistema está continuamente sendo testado, portanto não vejo como a ECU ignora um sensor dentro das características de trabalho dele, seja reposto em operação ou novo.
É uma visão simplista e não considerou algumas saídas da ECU, assim como o avanço da ignição, IAC, frequência e largura dos pulsos para os bicos, etc...
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qnd ela passa realmente a ignorar o sensor ela nao vai saber q o sensor foi reposto
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